sábado, 26 de fevereiro de 2011




Fácil seria escolher uma frase de tantas outras que existem em músicas por ai para tentar explicar o que vivi, mas há horas me pego pensando sobre tudo e não consigo chegar a um consenso.
Hoje eu precisava pegar aquele ônibus, e com uma paciência nunca sentida antes, dar boa noite ao motorista, sentar do lado da janela, encostar a cabeça e sentir o vento passar pelo meu rosto e pensar...e pensar em que? O que devia ter sido pensado hoje?
O carinho me marcou tanto que por algumas horas fiquei pensando sobre ele, as vezes com um certo receio de me confundir. Confundir? Ficou tão claro: eu te amo! Sim, é isso, te amo! Há tantas formas de se amar alguém, e pra nós ficou reservado a melhor parte, o amor livre, o amor amigo.
O difícil é transformar sentimento em coisas explicáveis porque ele, por não ser coisa, acaba ficando na memória como um momento. E foi isso que eu senti: cheiro, aconchego e amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário