De perto ninguém é normal
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Tramando
Era um cigarro. Tinha o corpo fino, longo, mas não cabia entre os dedos, escapava-lhe. Na ponta, a cabeça queimava em cinza de pensamentos, não, ideias, não, acordes. A boca larga, os lábios acompanhando a proporção, tinha gosto de nicotina.
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