Tudo dói. Dor visceral. Um grito mudo corroe meu interior. Me agacho e grito. Grito, mas é só pra mim. Como ontem, o som alto do curimbó preenchia o espaço e eu, como observadora, encontrava irmãos de dor. Um homem e uma mulher, dançavam e tentavam esboçar um sorriso, porque a vida é de sorrir, mas a vontade era de grito. Grito e choro.
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